Quem será você, efêmera onda de beijos, de palavras e de olhares, que me deixou na ânsia do amor?!
Saiba que és alusão das minhas letras, lágrimas que minha ponte fabrica ao ouvir as músicas correlatas. É o desconforto do abraço rápido. O brilho nos olhos ao relembrar Janeiro. És o medo de não esquecer.
Me pergunto o que pode haver de errado. Nada é culpa sua, e você nem se quer percebe tal aflição. Mas, por que hei de ainda sentir algo que dilacera?!
Não era pra ter tamanho significado. É ilógico. Mas, sinto e só. Não sei o que quero, só sei que sinto.
Sinto o aperto, a nostalgia, a inveja inocente, o afastamento, o aperto ao relembrar o que poderia ter continuidade. Mergulhei de cabeça em teus beijos. És o princípio ou foi princípio?!
O fim foi declarado por mim, mas existe fim? E por que tais batimentos não cessam?
Andei te procurando em tudo. Nos rostos, nas chuvas, nos beijos em minha pele marcada. Mas, não passastes de umas poucas reflexões inspiradas. Até que pude ver nossos caminhos completamente separados, esquivados, apagados.
Por qual motivo não consigo te delatar de minhas linhas construídas com lamento?
12 comentários:
Prosas como essas não geram comentários: geram suspiro indagando a mesma pergunta.
Boa sorte nessa busca, porque eu já me perdi por entre as ondas e estou na nebulosa vontade de acordar ao lado dela.
Paz Profunda"
abaloooou!!!!
menino q inveja q eu sinto de tu ... mas ao mesmo tempo sinto orgulho de ti ter como amigo-orgulho de mim mesmo-
como fernando disse esse texto dispensa comentarios .ate me identifiquei com ele
Prosas como essas não geram comentários:² geram a vontade de nem que seja em Janeiro, viver uma nova paixão.
Mesmo que em Fevereiro busque e não a tenha novamente,poderei lembrar de Janeiro constantemente.
Que seu Janeiro,mesmo que passado,seja reencontrado, e queira D'us mais; seja seu o ano todo.
Luz" e Paz"
Ai, Elilson...
Acredito que pior do que sofrer é sofrer sabendo que é pelas próprias escolhas, atitudes...
Vejo isso por dois lado. O primeiro o lado do aprendizado, claro. Descobre-se de fato que às vezes certas atitudes não deveriam ter sido tomadas. O segundo é o descobrir que viver sozinho não é impossível, mas machuca de tal forma que em alguns casos nem o amor-próprio lança defesa.
E aí eu me pergunto... Para que tantos equívocos sem volta?
Mas será mesmo que eles não tem volta? Ou seja apenas que o orgulho está provando quem manda em quem?
Nós deveríamos tentar quebrar este orgulho que nos sufoca noite e dia. Que sempre nos consome e nos faz consumir com lamentações muitas vezes reversíveis.
Então, te digo apenas que gostei muito do seu texto. Ele mostra não só a sua, mas a realidade deprimível de cada um de nós, em algum momento de nossa vida. Basta apenas que sejamos hummildes suficientes para admitir o equívoco cometido e voltar atrás.
Beijos, muita PAZ e muito AMOR!
Nunca esqueça dos bons pensamentos.
*=D
Correção!!
"E aí eu me pergunto... Para que tantos equívocos sem volta?
Mas será mesmo que eles não tem volta? Ou será* apenas que o orgulho está provando quem manda em quem?"
Hehehe.
*=D
Nossa, acho que nunca tinha te visto tão romântico e foi muito bom te sentir apaixonado, sentir teu coração. É incrível como as características dos escritores que eu mais gosto estão sempre reunidas em você. “Não sei o que quero, só sei que sinto.” E eu sinto que você deve mergulhar no que você sente. Rio, transborda!
Nossa,super adorei.
quando a paixão arde em nosso ser,trazendo saudades e lembranças.
nasce um desabafo de sentimentos,que nos fazem perceber que nada ainda morreu.
abraços querido. =)
rsrs,existe um mundo imaginário em todos nós.
rsrsrsrs.
Pois é querido, não conseguimos apagar de nossas mentes e corpos as marcas que algumas pessoas fazem... elas simplesmente ficam. Mas não precisamos revivê-las, a não ser que desejemos.
Muito bom ler suas crônicas.. é sempre uma reciclagem para minha inspiração!
Flws e até a próxima leitura!
Grande abraço! \o0/
Realmente a paixão quando bate é impossível não sermos românticos! Muito lindo Elilson, sua alma é pura, parabéns!
ahasol *-*
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